quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Dicas para ajudar a manter as finanças no azul



1) Seja realista: não adianta gastar além do normal  devendo no cartão de crédito e no cheque especial. Concentre-se em quitar as dívidas e pense duas vezes antes de contrair uma nova.
2) Conheça a si mesmo antes de começar o ano novo: saiba o quanto gastou por mês com água, luz, combustível, supermercado, compras, lazer e prestações em 2012. Coloque essas despesas em uma planilha e veja o que pode ser reduzido. Despesas relacionadas ao consumo (despesas variáveis) são mais fáceis de abater.
3) Só pense em adquirir um novo bem se estiver bem financeiramente.
4) Aprenda sobre  juros compostos em aplicações financeiras e informe-se sobre os juros das compras a prazo. Não se iluda com “essa parcela cabe no meu bolso tranquilamente”. Antes de fechar uma compra, entenda bem como funciona o mecanismo das prestações.
5) Dedique um pouco do seu tempo para pensar na sua carreira profissional. Será que na mesma empresa onde trabalha não existe uma oportunidade melhor? E nas outras empresas? Não vale a pena disparar alguns currículos, com a tranquilidade de estar empregado?
6)  Não seja acomodado. Desenvolva seu networking. Participe de grupos e fóruns relacionados a sua carreira.
7) Não é só de empréstimos e financiamentos que vive o mundo. Se já tem um carro e pode esperar um pouco, um consórcio pode ser uma boa pedida para comprar um novo.
8)   Converse com sua esposa e filhos sobre planejamento doméstico.
9)  Quem deve cuidar da sua saúde financeira É VOCÊ! Conheça os planos que seu banco oferece e as taxas que ele cobra. Por mais experiente que o seu gerente seja, quem sabe onde aperta o calo é você.
10)  Cheque especial não é “complemento do salário”. Cheque especial, apesar de estar sempre disponível, só deve ser usado em situações REAIS de emergência e deve ser coberto o mais rápido possível.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Motivação para atingir objetivos

A palavra meta é definida no dicionário como "o ponto terminal de uma corrida" e "o fim na direção do qual o esforço é dirigido". 

Muitas vezes, as metas servem de fator de motivação ou força motriz para que fiquemos concentrados na tarefa que realizamos e nos sonhos a serem realizados. Por isso, é importante definir metas de curto, médio e longo prazos para qualquer aspecto da sua vida, seja de ordem pessoal, educacional, social ou financeira.

Voltando ao aspecto financeiro, quando você tiver determinado suas metas, deverá incluí-las em seu orçamento mensal, a fim de começar a torná-las realidade. Para isso, é preciso ter disciplina.

Mas, como definir seus objetivos? Metas realistas têm cinco características básicas. Podemos dizer que elas são:

Específicas - as metas inteligentes são específicas o bastante para sugerir uma ação. Exemplo: Poupe dinheiro suficiente para comprar um refrigerador, não apenas poupe dinheiro.

Mensuráveis - você precisa saber quando atingiu sua meta ou a que distância está dela.
Exemplo: um refrigerador custa R$ 1 mil e você tem R$ 500 já poupados.

Atingíveis - os passos dados para atingir sua meta precisam ser razoáveis e possíveis.
Exemplo: sei que posso poupar metade do dinheiro que ganho todo mês para atingir minha meta dentro de um ano.

Relevantes - A meta precisa ser de bom senso. Você não vai querer trabalhar para chegar a uma meta que não se encaixa em suas necessidades.
Exemplo: Você não precisa poupar dinheiro para comprar 18 pares de sapatos.

Previsíveis - Estabeleça uma data alvo definida. Exemplo: O técnico disse que meu refrigerador não vai durar mais um ano.

Atingir suas metas é um grande esforço. Lembre-se de sempre recompensar a si mesmo quando atingir uma meta, mesmo que seja pequena.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Compras desnecessárias.


Os tempos são de repensar nos gastos e compras desnecessárias. Nesse fator, dois pontos devem ser levados em consideração: a preocupação com o aquecimento global e o desperdício de dinheiro ao se comprar o que é desnecessário. O ponto negativo que mais contribui para as compras desenfreadas são as mercadorias em oferta, bem como a avalanche de comerciais e inserções publicitárias no cotidiano. Mas, afinal, o que fazer para diminuir o consumo desnecessário, contribuir para a proteção dos recursos naturais e evitar também o desperdício de dinheiro?
Reduzir é a resposta. Não há como negar que comprar é excitante e, além desse prazer, torna alguns aspectos da vida mais confortáveis. Os preços convidativos, especialmente de grandes liquidações, levam ao impulso do consumismo e muitas vezes o objeto de desejo momentâneo acaba esquecido em um canto, ocupando espaços que poderiam ser usados para outras finalidades.